Como criar diálogos em tempos de cancelamento?

palestrantes Alana Rizzo, Karina Santos, Lorena Comparato e mais 1.

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Quais os possíveis efeitos da cultura do cancelamento para as relações da juventude no ambiente online? E como o “tribunal da internet” pode impactar o nosso comportamento e até influenciar processos eleitorais?

Certamente você já se deparou com as expressões: “a pessoa tal foi cancelada” ou “precisamos cancelar fulano”. Mas qual o significado de cancelamento e quais são os possíveis efeitos desta prática? De acordo com o dicionário australiano Macquarie, a “cultura do cancelamento” foi eleita o termo do ano de 2019, e não é para menos. Diversas personalidades têm sido rechaçadas nas redes pelo “tribunal da internet” devido a erros ou a uma conduta reprovável. 

Contudo, surgem muitas questões: o quanto este comportamento contribui para o diálogo e o aprendizado? A prática pode aprofundar ainda mais a polarização da sociedade e a dificuldade de conversar com a diversidade de ideias? Como o cancelamento se relaciona com o discurso de ódio e os ataques online? E em contexto eleitoral, como esta cultura pode prejudicar ou beneficiar figuras políticas? 

As tecnologias digitais ampliaram as nossas formas de participação e interação, pluralizando vozes que antes eram silenciadas, gerando assim inúmeras oportunidades de trocas de experiências e opiniões no debate público. Por isso é importante lembrarmos que a onda de cancelamentos pode caminhar de mãos dadas com o discurso de ódio quando se nega a aceitar a diversidade de trajetórias e de ideias, especialmente na internet, onde a disseminação de conteúdo odioso costuma ser veloz. Conversar sobre essas novas dinâmicas e narrativas nas redes é de grande relevância para preservarmos um ambiente online inclusivo e para que possamos aprender a lidar com os desafios atuais. 

Na Varanda ITS #90, Karina Santos, Alana Rizzo, Lorena Comparato e Rodrigo França conversaram sobre como fomentar espaços de diálogo mais saudáveis no ambiente digital, e como podemos, por meio da educação midiática, empoderar os jovens a encontrar formas concretas e eficazes de como lidar com o discurso violento online e na construção de uma internet com mais diálogo e empatia. 

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