Cartilha Quem somos on-line?

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Imagine que, ao entrar em uma casa de shows e apresentar sua identidade, você acredita que apenas sua data de nascimento deve ser uma informação necessária, certo? Mas ainda assim, diversas outras informações, como nome completo, CPF, RG, local de nascimento também acabam sendo coletadas. Mas porque nos habituamos a isso?

Essa é apenas uma, dentre uma infinidade de situações, em que precisamos abrir mão de uma série de dados, com o único intuito de provar algo a nosso respeito. Mas quem é a melhor pessoa para controlar o uso dessas informações, senão nós mesmos? 

As vantagens que o ecossistema digital oferece podem ser grandes aliadas ao controle sobre nossas próprias informações, assim como facilitar os processos de identificação. É nesse contexto que surge a chamada identidade digital.

Em um país onde 3 milhões de pessoas ainda não têm qualquer registro civil e o acesso à internet, como a quantidade de aparelhos smartphones que já superam o número de cidadãos, a identidade digital é capaz de promover um verdadeiro processo de inclusão e participação cívica.

Para se ter uma ideia, cerca de R$ 174 bilhões em recursos poderiam ser poupados com formas de identificação tradicional, como impressões, assinaturas, carimbos e outros meios de autenticação física. Além disso, seria possível reduzir os inúmeros cadastros e bancos de dados mantidos por órgãos e agentes.

Por isso, a identidade digital é tão importante, pois já temos todo o terreno para que seja trilhada seu uso e expansão. Por meio desta Cartilha, você compreenderá quais são as principais nuances para que a identidade digital seja implementada, incluindo projetos voltados à descentralização dos sistemas, uso de blockchain e ferramentas de aprimoramento da privacidade.

Confira as informações detalhadas na Cartilha.